sexta-feira, 9 de maio de 2014

Morte de DG: Douglas, Amarildo, Claudia e a tensão permanente com a Polícia Militar nas favelas do Rio

DG 1

DG 2

claudia identidade

amarildo 

Amarildo, ajudante de pedreiro, trabalhador honesto, pai de seis.
Claudia,  auxiliar de serviços gerais, trabalhadora honesta, mãe responsável pela educação de oito - quatro filhos e quatro sobrinhos.
 Douglas, dançarino com fama na TV, trabalhador honesto, pai da pequena Laylla.
Em comum, o suor da labuta e a dedicação à prole.
Em comum, também, as circunstâncias da vida e da morte.
Os três viviam em favelas cariocas.
Os três foram assassinados.
Nos três casos, investiga-se a ação criminosa da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Douglas Rafael da Silva Pereira, 26, foi encontrado morto em uma creche na favela do Pavão-Pavãozinho, em Copabacana, zona sul do Rio.
A princípio, a polícia disse que a morte foi provocada por uma "queda".
A mãe do jovem, Maria de Fátima Silva, logo contestou: "tenho certeza que [policiais] torturaram e mataram ele".
Copacabana ardeu em protestos
Ao jornal O Globo, diversos moradores da comunidade denunciaram agressões que os jovens sofrem de policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) local.
Um adolescente disse que quase todos os amigos dele já foram estapeados por PMs.
"Basta estarmos parados conversando para eles nos tratarem como bandidos", revelou.
Por que jovens e adultos sem envolvimento com o crime são tratados como bandidos?
Qual é o problema da PM do Rio de Janeiro, que é mais temida que respeitada nos morros?

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/diego-iraheta/dg-morto_b_5206010.html


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